Vitor, que foi diagnosticado com a Síndrome de Werdnig Hoffmann (uma atrofia medular progressiva) aos seis meses de vida, estava em hospitais desde os primeiros meses de existência e desde então, passou seus três primeiros anos em hospitais de Uruguaiana e Santa Maria. A mãe do menino abriu mão de tudo para cuidar dele.
Com doações, foi possível construir um novo quarto, adaptado para que ele pudesse voltar para casa. A família conseguiu ainda na Justiça o direito de ter o tratamento "Home Care", que é uma modalidade que permite a sequência do cuidado médico em casa. A doença de Vitor impede a mobilidade pela falta de força dos músculos do corpo. Com a colaboração de muitas pessoas, a família conseguiu se reunir novamente.
Reportagem: Marcelo Ribeiro
Data: 31/03/2016 08h51
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