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11 dezembro 2015

Coluna do Alexandre Cruz

Alexandre Cruz
Colunista do blog

Carta resposta de Rousseff ao Temer
Os exercícios de suposição são jogos de ficção que ao menos serve para realizar conjeturas, mas em princípio, não passa disso: exercícios de imaginação. Que teria passado se Jango tivesse resistido e vencido o golpe? Que teria passado se Kennedy não tivesse sido assassinado? Tenho impressão que os exercícios de suposição não são tão inúteis. É um jogo ou muito mais do que um jogo? Pode servir para mais coisa? Enquanto não respondemos essas questões, ficamos com esse exercício de imaginação da suposta carta de resposta de Dilma Rousseff ao Michel Temer:


 Senhor Temer: 

          Nos desconforta as constante reuniões com a oposição e  vazamentos de informações próximo ao seu círculo nos meios de comunicação. No papel de vice-presidente da República, só deves se reunir com as força de oposição na função de governo do qual foi eleito junto comigo. Tampouco estamos felizes com suas mensagens públicas, onde parece mais interessado em preservar os interesses partidários que em buscar uma estabilidade política e democrática para nosso país. Seus receios em relação ao PT tampouco tem muito sentido, pois há tempo que ganhou respeito, com diversas declarações na imprensa, em que afirmamos é um vice-presidente discreto e leal. Só que nos preocupa a sua política da ambiguidade, refletida nas suas declarações, que pode nos meter numa boa confusão a falta de entendimento.

       Tampouco temos muito claro qual é o seu papel nessa crise política que Brasil está passando diante da solicitação de impeachment. Desculpe as dúvidas, mas não consta que o seu partido tenha feito muito para evitar essa confusão que está provocando uma instabilidade política e aprofundando a crise econômica. Tampouco, vemos que esteja lutando, como presidente de partido, em advertir e punir o teu correligionário Eduardo Cunha (PMDB) que se enriqueceu ilicitamente, mentiu descaradamente no Conselho de Ética e está realizando manobras sujas no mesmo conselho para retardar a decisão da cassação.

       Mas, não te preocupes, isso é somente o que pensamos, não que estamos afirmando publicamente. A razão vai prevalecer e vamos acabar com esse absurdo de impeachment com a decisão favorável no Supremo Tribunal Federal,  com a vitória no Congresso Nacional e o povo nas ruas em defender a democracia e dar um não rotundo ao impeachment que sequer tem valor jurídico consistente a minha pessoa e com isso retomaremos a normalidade democrática. Em troca disso, tu cumprirás somente o papel que lhe pertence: ser apenas vice-presidente. Claro que ambos sabemos que esses caminhos não será concluída de uma forma satisfatória.  Primeiro, porque para Vossa Excelência não lhe interessa, pois o fracasso dessa solicitação do impeachment chocaria com seus planos de ser um líder com amplos poderes e poucos controles institucionais que poderia ajudar nomes como Cunha se safar e ficar impune perante a Justiça. Segundo, um PMDB unido jamais passaria  num teste, digamos partidário, pois muitos partidos, entre eles o PSDB, tem desenhado sempre com a finalidade de assegurar que ninguém tome em sério a possibilidade de uma unidade peemedebista. A crise vai avançando terreno no Congresso Nacional e especialmente no PMDB. Esse avanço é fruto da fraqueza dos nossos partidos, sim; mas, por sorte não somente a debilidade reside de sua parte; sendo bem clara, Cunha e Temer não são tão forte como aparentam ser.  Como Brasil também necessita a volta da estabilidade democrática e de regras jurídicas que não sejam violadas. Se em lugar de fugir,  todos sentássemos a mesa, teríamos um início para somar.



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